Em entrevista à edição desta quinta-feira (30) do “Jornal Nacional”, a advogada Beatriz Catta Preta afirmou que passou a ser perseguida e intimidada por integrantes da Comissão Parlamentar de Inquérito da Petrobras. Ela tem como clientes nove nomes que acertaram processo de delação premiada com a Justiça – responsáveis por passar detalhes de como funcionava o esquema de corrupção entre empreiteiras e a estatal – e se tornou foco dos noticiários após deixar o Brasil por mais de um mês, levantando rumores de que teria fugido devido às supostas ameaças.
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