Nesta quarta-feira (1º) o Brasil para e os brasileiros mudam a rotina. É feriado, dia do trabalhador. Porém, há 19 anos, no dia 1º de maio de 1994, o Brasil parou durante o GP de San Marino em Ímola por outro motivo: morria Ayrton Senna.

O piloto que completaria 53 anos no último dia 21 de março fez o país chorar. Na sétima volta a corrida foi reiniciada e Senna fez a terceira melhor volta da corrida, seguido por Schumacher.

Naquele momento, Senna iniciara o que seria a sua última volta; ele entrou na curva Tamburello e perdeu o controle do carro, seguiu reto bateu contra o muro de concreto. Imagens mostraram que mesmo em um curto espaço de tempo, o piloto conseguiu reduzir de 300 km/h para 200 km/h.

A equipe médica foi chamada e mesmo com um rápido movimento de cabeça, Senna havia sofrido um dano cerebral causado por uma peça que se desprendeu do carro e entrou em seu capacete.

Senna foi removido de carro pelo Professor Sidney Watkins, neurocirurgião de renome mundial pertencente aos quadros da Comissão Médica e de Segurança da Fórmula 1 e chefe da equipe médica da corrida.

O piloto recebeu os primeiros socorros ainda na pista, ao lado de seu carro destruído, antes de ser levado de helicóptero para o Hospital Maggiore de Bolonha onde, poucas horas depois, foi declarado morto.

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