Após oito anos de expansão contínua, os gastos públicos brasileiros em educação atingiram uma proporção da renda nacional elevada para padrões mundiais. Ainda estão, porém, bem longe das metas oficiais, e a continuidade do crescimento está ameaçada pela crise econômica e pelo programa de ajuste das contas públicas.
São 6,6% do PIB (Produto Interno Bruto, medida da produção e da renda gerada no país), segundo dados recémapurados pelo governo e relativos ao ano de 2013. Em valores de hoje, algo como R$ 360 bilhões anuais. O percentual já supera a média de 5,6% apurada em 2011, dado mais recente, entre os países da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), na maior parte ricos. Trata-se de um indicador da prioridade atribuída à educação pelos países, não necessariamente do volume de dinheiro disponível.
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