A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta sexta-feira (20), no Palácio do Planalto, que se os atos de corrupção na Petrobras tivessem sido investigados já na década de 1990, durante o governo Fernando Henrique Cardoso (1995-2002), o esquema criminoso que atuou na estatal nos últimos anos não teria se propagado.
Sem citar nomes, a chefe do Executivo se referiu ao depoimento do executivo da Toyo Setal Augusto Mendonça à Justiça Federal do Paraná. Um dos delatores da Operação Lava Jato, Mendonça relatou que o “clube” de empreiteiras que dividia entre si obras da estatal passou a combinar resultados de licitações desde meados da década de 1990, quando o país era governado por FHC.
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