Segundo o médico Dr. Gino Antonio Gorrichátegui Vásquez, da equipe de profissionais em Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial” que estava à frente do caso, o risco de retirada do objeto era iminente, e poderia deixar sequelas irreparáveis na criança caso houvesse a intervenção cirúrgica.
“Estarei acompanhando a criança por 48 horas ou mais, ela vai conviver com o projetil alojado em seu corpo, toda a equipe decidimos pela não retirada, tendo em vista o risco de lesões graves na menina. Vou conversar com a família e orientá-la como proceder nesse caso clinicamente, já sai do hospital (por volta das 2 horas da manhã), mas logo cedo estarei de volta para conversar com eles”, disse o médico Panamenho.
Com informações de Jair Sampaio
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